Houve um tempo em que acontecia no portão, no sofá da sala com os pais da moça sentados ao lado, nos bailinhos, nas baladas, etc...
Hoje, há um novo modelo, o virtual, que nada mais é do que você escolher uma pessoa, entre as tantas que você conversa ( tecla ), para conhecer melhor, trocar experiências vividas, falar dos seus sonhos, gostos e desejos. Para daí, em diante, ver se acontece o surgimento de um sentimento especial, a vontade de ficarem juntos na vida real.
O namoro virtual não é uma loucura, não é safadeza. Ele serve para que certas pessoas que estão sozinhas, seja, por timidez ou por terem outros tipos de dificuldade, como nós deficientes ( por causa do preconceito ), consigam, quem sabe, encontrar uma pessoa legal para se relacionar, namorar e até casar.
Como todo namoro real, o namoro virtual tem que ser vivido com cuidado, com cautela, pois, tanto em um como no outro, no começo, são duas pessoas estranhas, uma não sabe do que o outro é capaz de fazer.
E pela internet é mais complicado porque não conhecemos o cheiro, o tom da voz, os atos, o olhar daquele que está do outro lado da tela.
Só podemos confiar (desconfiando a princípio) naquilo que está sendo escrito. No real, podemos, logo, conhecer amigos, família daquela pessoa que estamos namorando. No virtual, podemos conhecer um amigo, se for seu amigo virtual também e família, só se os dois tiverem a webcam.
Mas, enfim, tanto no real ou virtual, há prós e contras. Tem que se tomar cuidado.
Pode-se ter sorte ou não de encontrar a pessoa certa.
Sei de namoros, tanto reais quanto virtuais, que só duraram uma semana, e sei de outros que já duram um ano.
O que é preciso é ter coragem de ir atrás da sua felicidade, seja olho no olho ou através de uma lente.
Boa sorte para todos nós.
Autoria : Isaleão.
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